Cidades de Papel - John Green
"A gente ia ser feliz, a gente ia ser um do outro, a gente ia... ia... ia... e não foi." (John Green)
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Quentin é vizinho de Margo Roth Spielgelman, a menina mais popular de toda a escola. Desde muito pequenos são amigos, mas depois de encontrarem o corpo de um homem morto, nunca mais foram os mesmos.
Muitos anos após o acontecimento, ele é surpreendido por Margo no meio da noite, pedindo o carro emprestado para uma "aventura". Relutante, ele embarca nessa ventura, que tornará daquela noite, a mais incrível de toda sua vida.
No dia seguinte, a srta. Spielgelman não aparece na escola, e assim foi por mais alguns dias. Seus sumiços eram bastante comuns e todos já estavam acostumados, mas por outro lado, ela nunca desaparecia por muito tempo. Então, para onde ela foi?
O que eles não sabem, é que ela deixou uma pista, será Quentin capaz de desvendá-la e descobrir o paradeiro de seu amor nunca correspondido?
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A escrita de Cidades de Papel é bastante calma e harmoniosa, gostosa de se ler. Com um toque de investigação, foi a mistura perfeita para uma obra arrebatadora.
Do início ao fim fiquei preso na leitura, madruguei para conseguir terminar a história no mesmo dia, e por fim me desapontei um pouco com o final.
Conhecendo John Green, sabemos que seus livros sempre trazem uma surpresa no final, o que passou a ser uma de suas marcas. Porém, me decepcionei um pouco com esse desfecho, o que me entristeceu um bocado.
Em contrapartida o desenvolvimento foi divino. Amei cada página da busca por Margo, e me diverti muito com Radar e Ben.
E mais, Cidades de Papel terá/tem uma adaptação cinematográfica; deixarei o vídeo logo abaixo.
O final desse livro não foi nada bom,mas o conteúdo compensa
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