Resenha - Perdido em Marte



























   Em um futuro onde as explorações espaciais estão em eclosão, a sede do ser humano o leva à Marte, um planeta
desértico onde o medo e a escuridão fazem parte da rotina de Mark Watney, um dos integrantes das missões Ares que foi deixado para trás após um acidente durante uma tempestade de areia.
  Nesse contexto, o planeta vermelho passa a ser visto pelos olhos de Watney que agora passa a depender de dois pequenos grupos para sobreviver; um na Terra e outro no espaço.
  Será ele capaz de superar os desafios de um mundo estéreo e perigoso ou será vencido pelas forças de uma natureza totalmente estranha? 
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  A solidão abordada por Mark em Perdido em Marte é feita de uma forma inusitada que da um ar humorístico à trama. O fato de ter sido dado como morto afeta bastante o emocional do próprio Mark e da tripulação que se sente culpada.
 A narrativa detalhada em forma de diário transmite uma sensação de proximidade com o personagem, o que nos liga fortemente às suas dificuldades e seus objetivos durante a missão. O humor é realmente espetacular, e a inteligência na resolução dos impasses deixa tudo mais divertido de se ler.
 Não me decepcionei em nenhum momento com o livro (li primeiro) nem com o filme (assisti depois)! A fidelidade do filme ao livro foi gigantesca, se comparando até mesmo a fidelidade de The Hunger Game.
 Se você ainda tem alguma dúvida sobre ler ou não esse livro maravilhoso, não se preocupe! Entre de cara nessa história e aprenda mais sobre um mundo que tanto sabemos mas que pouco conhecemos. 
 




 

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